“Eu” – pensou o Pequeno Príncipe, – “se tivesse cinqüenta e três minutos para gastar, iria caminhando calmamente em direção a uma fonte..."
sábado, 2 de julho de 2022
Eu, se tivesse cinquenta e três minutos para gastar...
domingo, 29 de maio de 2022
"O Céu da Meia-Noite" de Lily Brooks-Dalton
quinta-feira, 26 de maio de 2022
"A vegetariana" de Han Kang
A narrativa da Han Kang é espetacular.
sábado, 30 de abril de 2022
"Mulher-Maravilha: Estado de Futuro", vol. 1 de Joëlle Jones
quinta-feira, 7 de abril de 2022
Sempre Vivemos no Castelo de Shirley Jackson [40 Livros Antes dos 4O/06]
quinta-feira, 31 de março de 2022
Dias cheios que passaram e eu senti
terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Romeu e Julieta de William Shakespeare [40 Livros Antes dos 40 Anos/05]
sábado, 19 de fevereiro de 2022
O Morro dos Ventos Uivantes de Emily Brontë [40 Livros Antes dos 40/4]
Li "O Morro dos Ventos Uivantes" no final de 2021, passei pela estante, avistei ele e me perguntei: "Quantas vezes vou precisar ler esse livro para decidi se gosto ou não dele?". Quanto mais as leituras se somam umas as outras mais me absurda a genialidade feroz da Emily Brontë e sua capacidade de descrever a perfeição a crueldade, intensidade, passionalidade e imprevisibilidade das pessoas moldadas por relações abusivas, desconhecem outra forma de sociabilidade e em grande medida rejeitam e desprezam qualquer coisa longe disso.
Mesmo agora não consigo definir com clareza meus sentimentos em relação a Catherine & Heathcliff. Dentro do meu coração "O Morro dos Ventos Uivantes" permanece sendo um conto de terror mais sombrio, oposto simétrico do conto de amor mais luminoso contido em "Orgulho e Preceito". Assim como Jane Austen, Emily Brontë é seminal em minha trajetória de leitora, parte do Yin Yang de minha personalidade construída em torno de aproximações de opostos.
domingo, 6 de fevereiro de 2022
"No útero não existe gravidade" de Dia Nobre
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022
O entardecer é um momento muito sereno...
No fim de semana passada estive, novamente, em Lagoa do Ouro, a ocasião foi o aniversário da sobrinha de Claudineia, Nick. Não desgosto de festa, mas em geral chega um momento no qual eu preciso da uma pausa, fugir e respirar. Minha pausa, foi nos fundos da casa de Diane, a mãe de Nick, e naquela altura do Planalto da Borborema, sentada no batente quase rente ao chão, contemplando o horizonte no fim do dia, me ocorreu pela milésima vez: o entardecer é um momento muito sereno.