Fui a praia sem pretensão nenhuma de entrar na água.
O plano era só sentar, desfrutar da brisa marítima, da visão, da companhia... terminar de ler um livro...
MAS o mar me chamou.
Não sei explicar como foi essa força, esse imã, esse chamado.
Não sei o que deu em mim, apenas deixei o livro no canto e fui...
Não tinha como não ir de roupa e tudo, de óculos e tudo, com tudo o que sou, sonho, desejo, espero, não espero, acredito e desacredito, fui de TODO JEITO!
A Claudineia fez o favor de registar minha corrida para a imensidão... e preservou esse momento inesquecível e magico... Na volta, só consegui deixar o óculos e o livro de lado para apenas sentir essa coisa que o mar deixa na gente.