Essa foto foi tirada da beira de uma janela, não parece, mas ela já apareceu nesse blog. Ela chegou aqui em março do ano passado quando eu voltei de uma visita aos parentes de minha amiga Claudineia lá Lagoa do Ouro (localizada no Agreste de Pernambuco) trouxe ela comigo, mas nessa ocasião tudo estava muito diferente.
Naquela ocasião as coisas estavam assim:
O Agreste estava passando por um período de seca e era aflitiva a visão do minguar da plantação, a morte do gado pelos cantos da estrada e a dureza do trabalho dos pequenos agricultores que compõe a comunidade da qual a minha amiga faz parte.
Claudineia uma vez disse, forma muito veemente: "Não precisamos de pena! Precisamos de água!". E a água veio e tudo enverdeceu como um milagre ou uma dádiva da natureza misturada ao trabalho humano.
Eu, menos acostumada com a capacidade de restauração de tudo aquilo vibrei quando cruzamos na rua com um grupo de pessoas tangendo gado. Quando parei na janela do quarto de costura da mãe de minha amiga e vi o pé de acerola carregado, a fava crescendo, as galinhas, os pintinhos e muita vegetação rasteira por toda parte.
Clado, essa foi mais uma daquelas viagens cheias de aventuras. Com minha amiga até fazer retorno no ônibus pode se tornar uma aventura o que se dirá pegar uma estrada indo do litoral ao Agreste? No entanto, essas aventuras, esses dramas, por hora vão ficar guardados na memória. Hoje, só gostaria de registrar a minha emoção de ter tido a oportunidade de visto a transformação de uma paisagem da janela.
E, enquanto penso em nossas aventuras do fim de semana, me ocorre que minha amiga está certa, para mudar uma paisagem árida "não precisamos de pena! Precisamos de água!". Também me sinto tentada a acreditar na possibilidade da chuva caí nas plantações de quem enfrenta os períodos de estiagem.
E, enquanto penso em nossas aventuras do fim de semana, me ocorre que minha amiga está certa, para mudar uma paisagem árida "não precisamos de pena! Precisamos de água!". Também me sinto tentada a acreditar na possibilidade da chuva caí nas plantações de quem enfrenta os períodos de estiagem.
Eita amiga... como é bom ver minha terra através da si sensibilidade. MINHA Anne!
ResponderExcluirAmei ate me emocionei pois tenho coração obrigada de nada (gargola)
ResponderExcluirOi Pandora, sua linda, tudo bem?
ResponderExcluirÉ gritante a diferença da paisagem da janela. Concordo com sua amiga, ninguém precisa de pena e sim de assistência, de ajuda. Fico muito feliz por ver esse verde e agradeço a chuva que está caindo por aqui e torço para que esteja caindo por lá também.
beijinhos.
cila.
https://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/
Que lindo ver essa transformação e que coisa mais legal disse a Claudinéia>.. Não precisam de pena e sim de CHUVA!!!
ResponderExcluirADOREI ler e vwer as fotos...Tri legal! bjs praianos,chica
nossa, adorei as fotos e os relatos da experiência. beijos, pedrita
ResponderExcluirAhhh, que tudo essas fotos!!!
ResponderExcluirMenina, ver esse fogão a lenha me deu até saudades de qndo eu morava em MG. Eita, lugar pra ter comida boa, hehe!
=)
Suelen Mattos
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Romantic Girl
Nessas horas a gente vê o quanto a água é importante pras nossas vidas, né? Fico feliz de ver tanto verde que apareceu aí! E fogão a lenha é tudo de bom <3
ResponderExcluirUm beijão,
Gabs | likegabs.blogspot.com ❥
Ai que lindo! E que lugar delicioso! Bom, pelo menos é o que parece... infelizmente ainda não conheço nadinha do Nordeste. Tenho muita vontade.
ResponderExcluirAmei seus registros (no início achei que era MG). Beijos!
http://www.cafeidilico.com
Oi Jaci,
ResponderExcluirLendo seu relato me lembrei da primeira vez que consegui ver a beleza do cerrado. O cerrado também é uma vegetação bem ignorada, mas assim como no agreste, basta uma ou duas chuvas e tudo fica verde. E fica no lindo tom de verde.
Amei seu registro.
Bjos
http://www.kelenvasconcelos.com.br/
Eu gostei do post, foi bastante emocionante, mas confesso que gostei mais da descrição do seu perfil. Por algum motivo foi a primeira vez que li e me surpreendi como vc conseguiu se resumir bem. A coisa mais dificil de escrever é sobre si mesma eu acho.
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