quinta-feira, 29 de julho de 2021
Capela de São Sebastião, em Igarassu
terça-feira, 27 de julho de 2021
Debaixo Do Vulcão de Malcolm Lowry
"Quauhnahuac era como o tempo sob esse aspecto, para onde quer que alguém se voltasse o abismo estava à espera logo depois da esquina."
quinta-feira, 22 de julho de 2021
A Igreja Matriz de Santo Antônio, no Recife
O centro do Recife guarda algumas igrejas barrocas, nobres sobreviventes dos projetos modernizadores do inicio do Século XX responsáveis por destruir o patrimônio histórico para construir avenidas que partem de "Lugar Nenhum e vão para "Nenhum Lugar". Antes do Covid 19 eu gostava muito de vagar pelo Centro do Recife visitando essas Igrejas, as vezes saia de casa só para isso. As Igrejas Barrocas são obras de arte de paredes largas e portas abertas nos transportam do presente para o passado, de um mundo mais material para um mundo de fé e esperança de perdão e passe livre para o Paraiso depois das dores dessa existência.
domingo, 4 de julho de 2021
Jogos de Amor de Helena Vieira
domingo, 13 de junho de 2021
"O Pássaro Secreto" de Marilia Arnaud
sábado, 5 de junho de 2021
Agora sei como o Dragão se sente em relação a seu Tesouro...
segunda-feira, 24 de maio de 2021
Volta Ao Mundo Em 52 Histórias de Neil Philip e Nilesh Mistry
Comecei maio com a intenção de ler livros russos. Fui na estante vê quais tinha, fiz uma bela pilha na minha mesa de estudo, tirei uma bela foto, publiquei nas redes sociais minha expectativa e simplesmente não fluiu de jeito algum. Na primeira página de "A morte de Ivan Ilitch" senti um peso danado, larguei tudo lá no canto e me agarrei com essa edição linda de "Volta ao Mundo em 52 Histórias" narradas por Neil Philip e lindamente ilustrada por Nilesh Mistry.
quinta-feira, 22 de abril de 2021
"Talvez Esther" de Katja Petrowskaja
"Eu acho que ela se chamava Esther, disse meu pai. Sim, talvez Esther. Eu tinha duas avós, e uma delas se chamava Esther, isso mesmo.Como assim, 'talvez'?, perguntei indignada. Você não sabe o nome da tua avó?Nunca a chamava pelo nome, ele me respondeu. Eu a chamava de 'babucha', e meus pais de 'mãe'." (pag. 172/173)
Eis um livro difícil de definir: "Talvez Esther" da Katja Petrowskaja. Nele se encontram tanto tipos diferentes de narrativas literária quanto diferentes sentimentos e emoções em relação a família, história e identidade étnica. Nele Katja tenta sistematizar em forma de escrita a história de sua família formada por judeus que ao longo do século XX, por escolha ou medo, abriram mão ou perderam sua identidade cultural e étnica como judeus ao migrar, por escolha ou falta de opção, para a União Soviética, atual Rússia.
segunda-feira, 29 de março de 2021
POPS: A vida de Louis Armstrong de Terry Teachout
domingo, 21 de março de 2021
Só penso em café
Alguma coisa tomou conta da minha família toda. Não afirmo categoricamente: "Foi Covid." pois o resultado do teste ainda não saiu. Todos nós ficamos bem ruins e meu pai ficou pior. Meu irmão está aparentemente recuperado enquanto eu, Mainha e Painho ainda lutamos com náuseas, fraquezas e, no meu caso especifico, ausência total de paladar e olfato.
Na total falta dos odores e sabores só penso em café. Meu dia pode ser resumido a catalogação de todos os cafés da minha vida.