Lion chegou a minha vida no Natal de 2014. Júnior, meu irmão consanguíneo, pegou ele da última ninhada de Renato, meu irmão do coração. A ideia de Júnior era que Lion fosse o gato dele, mas, depois de termos passado o Natal juntos, o gato cismou com minha cara, se tornou a sombra d4a minha sombra e desde então somos parceiros nessa vida.
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
domingo, 1 de agosto de 2021
Enrolados, Rapunzel e Eu
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Capela de São Sebastião, em Igarassu
terça-feira, 27 de julho de 2021
Debaixo Do Vulcão de Malcolm Lowry
"Quauhnahuac era como o tempo sob esse aspecto, para onde quer que alguém se voltasse o abismo estava à espera logo depois da esquina."
quinta-feira, 22 de julho de 2021
A Igreja Matriz de Santo Antônio, no Recife
O centro do Recife guarda algumas igrejas barrocas, nobres sobreviventes dos projetos modernizadores do inicio do Século XX responsáveis por destruir o patrimônio histórico para construir avenidas que partem de "Lugar Nenhum e vão para "Nenhum Lugar". Antes do Covid 19 eu gostava muito de vagar pelo Centro do Recife visitando essas Igrejas, as vezes saia de casa só para isso. As Igrejas Barrocas são obras de arte de paredes largas e portas abertas nos transportam do presente para o passado, de um mundo mais material para um mundo de fé e esperança de perdão e passe livre para o Paraiso depois das dores dessa existência.
domingo, 4 de julho de 2021
Jogos de Amor de Helena Vieira
domingo, 13 de junho de 2021
"O Pássaro Secreto" de Marilia Arnaud
sábado, 5 de junho de 2021
Agora sei como o Dragão se sente em relação a seu Tesouro...
segunda-feira, 24 de maio de 2021
Volta Ao Mundo Em 52 Histórias de Neil Philip e Nilesh Mistry
Comecei maio com a intenção de ler livros russos. Fui na estante vê quais tinha, fiz uma bela pilha na minha mesa de estudo, tirei uma bela foto, publiquei nas redes sociais minha expectativa e simplesmente não fluiu de jeito algum. Na primeira página de "A morte de Ivan Ilitch" senti um peso danado, larguei tudo lá no canto e me agarrei com essa edição linda de "Volta ao Mundo em 52 Histórias" narradas por Neil Philip e lindamente ilustrada por Nilesh Mistry.
quinta-feira, 22 de abril de 2021
"Talvez Esther" de Katja Petrowskaja
"Eu acho que ela se chamava Esther, disse meu pai. Sim, talvez Esther. Eu tinha duas avós, e uma delas se chamava Esther, isso mesmo.Como assim, 'talvez'?, perguntei indignada. Você não sabe o nome da tua avó?Nunca a chamava pelo nome, ele me respondeu. Eu a chamava de 'babucha', e meus pais de 'mãe'." (pag. 172/173)
Eis um livro difícil de definir: "Talvez Esther" da Katja Petrowskaja. Nele se encontram tanto tipos diferentes de narrativas literária quanto diferentes sentimentos e emoções em relação a família, história e identidade étnica. Nele Katja tenta sistematizar em forma de escrita a história de sua família formada por judeus que ao longo do século XX, por escolha ou medo, abriram mão ou perderam sua identidade cultural e étnica como judeus ao migrar, por escolha ou falta de opção, para a União Soviética, atual Rússia.