Mostrando postagens com marcador Super Junior. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Super Junior. Mostrar todas as postagens

sábado, 25 de fevereiro de 2023

Super Show #9 do Super Junior em São Paulo


Fevereiro tem sido um mês muito longo, tantas coisas aconteceram que me  pergunto como pode haver tantas. O ano letivo começou e peguei seis 6º Anos, fiquei bastante feliz com isso, espero sinceramente, com a força do meu 20º ano de trabalho como professora, fazer um bom trabalho com eles. Peguei também os três 9º Anos da escola e o 8° E, estou sentindo coisas com eles, mas é a vida né. Deus Proverá! Passei a semana de Carnaval entre livro e Lion com minha família em Iguarassu e, o mais legal do mês: voei para São Paulo com o objetivo de conhecer a Luci, amiga de longa data, e vê pessoalmente minha boyband de kpop favorita, Super Junior, em um Super Show.

domingo, 1 de agosto de 2021

Enrolados, Rapunzel e Eu

 

Vi "Enrolados" pela primeira vez no cinema. Parece ter sido ontem e ao mesmo tempo em outra vida, uma vida beeeem distanteeee. Lembro bem do impacto desse filme no meu coração, me identifiquei muito com a personagem, fiquei encantada com os efeitos especiais em 3D, foi um dos primeiros que fui vê sozinha no cinema. Lembro te ter ido sem nenhuma expectativa, só estava fugindo da possibilidade de passar mais uma tarde em casa arriscando uma briga fenomenal com meu pai, encontrei o filme em cartaz, fiquei maravilhada com a possibilidade de ver essa história, pois gosto bastante da história da Rapunzel.

domingo, 17 de maio de 2020

Estação Atocha, Super Junior e o Triunfo do Irreal.


"Esforcei-me para pensar nos meus poemas, ou em qualquer poema, como maquinas de fazer eventos acontecerem, de mudar os governos, a economia, ou apenas a sua linguagem, e o conjunto das suas funções sensoriais, mas não consegui imaginar isso nem me imaginar imaginando todas essas outras coisas sobre a poesia, quando imaginava - pressentimento terrível - um mundo privado até mesmo dos pretextos mais idiotas para escrever poemas que permanecessem fiéis às possibilidades virtuais do meio, privado dos rituais absurdos como aquele do eu tinha participado naquela noite, então eu intuía uma perde inestimável, uma perda não de obras de arte, mas da própria arte, e portanto infinita, o triunfo total do real, e me dei conta de que em um mundo assim eu engoliria uma cartela inteira de comprimidos brancos." (Ben Lerner, Estação Atocha, pg. 55).

Em "Estação Atocha" a proposta é acompanhar a vida de Adan, um estudante americano vivendo em Madri com o objetivo de escrever um longo poema como forma de concluir seu curso. Adan é um daqueles personagens absurdos com os quais a pessoa leitora vez ou outra cruza. Ele é um mentiroso endêmico, apático, fortemente compromissado em não se deixar encantar por nada, capaz de consumir drogas como se elas fossem confeitos e é absolutamente franco quando narra suas não-aventuras.