quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A Vilã

Por esses dias estive, entre outras coisas, lendo o celebre livro "Os três mosqueteiros", presente da Menina Velha mais fofa do mundo Ana Seerig que além de me presentear me acompanhou durante a leitura comentando me ouvindo no meu passo a passo, foi um prazer, já tinha esquecido o quanto é bom comentar um livro com alguém que o leu antes... Saudades de quando eu e Aline liamos juntas...


Depois da leitura, é justo que siga-se uma postagem a respeito, mas vou contar uma coisa a vocês, nesse livro não foi os lindos mosqueteiros Porthos, Athos, Aramis ou o fofíssimo D'artagnan que ganharam minha admiração e atenção, quem ganhou minha atenção realmente foi A vilã: Milady, cujos talentos para fazer o mal deixavam até o Cardeal, seu cúmplice e protetor, arrepiado. Aliás, ao receber a notícia de sua derrocada, ele até premia o responsável, sente alívio.


Sinceramente, o cinema ainda não fez justiça a essa vilã, ela não é essa pessoa que você olha e sabe que é má na hora!


Ela tem ar de inocente, cândida, angelical, olhando as imagens da última adaptação para o cinema vi que entre todas as atrises a que mais se encaixa no perfil de Milady seria a que fez Constança, a amante de D'atangnan, pura candura, loira, alva como a ideia ocidental de anjo.


Parece que os produtores dos filmes não se dão ao trabalho de ler os livros, Milady é o tipo que deixa de lado a Madrasta Má da Branca de Neve, que peca como vilã por mostrar sua verdadeira face de cara, só um bobo poderia engoli essa mulher como boazinha, a gente olha de cara e sabe quem ela é. Ela não é tão boa em dissimulação, Milady é, ela engana até o Athos, o mais inteligente e perspicaz dos mosqueteiros, destrói seus sonhos, sua inocência, lança ele em tão profunda amargura que o mosqueteiro só consegue afogar suas magoas em vinho! Acho que Milady convenceria até o Espelho Mágico de sua beleza no auge dos 25 anos.


Também deixa para trás a celebre Lady Macbeth de Shakespeare, responsável por instigar a ambição de Macbeth, por leva-lo a trair seu Rei, a matar, a ser traiçoeiro, capaz de transforma um pequeno fogo de ganancia em um incêndio voraz capar de destruir uma cidade inteira. Lady Macbeth poderia ser a  personificação do Demônio Cristão, uma mulher de maldade incrível, capaz de dizer coisas assim:

"Já amamentei, e sei como é bom amar a criança que me suga o leite. E, no entanto, eu teria lhe arrancado das gengivas desdentadas o meu mamilo e, estando aquela criancinha ainda a sorrir para mim, teria lhe rachado a cabeça tivesse eu jurado faze-lo, como tu juraste fazer o que queres fazer."
(Shakespeare, Macbeth, p. 34-35)


Mas, até mesmo essa mulher terrível fraqueja e em sonhos entrega seus segredos sangrentos, Milady não perde a pose nunca! Uma perfeita psicopata, homicida, inteligente, observadora, analisa tudo e todos que estão a sua volta, sempre mil passos adiante de seus perseguidores. Quem está em seu caminho sucumbe diante de sua capacidade vingativa, deixa um rastro de sangue por onde passa, aí dos que entram em seu caminho, na pior das adversidades ela friamente analisa, pensa, pondera e nas palavras de Dumas-Pai:

"E Milady deitou-se e adormeceu com um sorriso nos lábios; quem quer que a visse dormindo diria que era uma menina sonhando com a coroa de flores que poria na cabeça na próxima festa."
(Dumas, Os três mosqueteiros, p. 413)

Capaz de fazer pecar qualquer santo, de enganar até mesmo o mais astuto, de levar a morte o mais experiente, uma pessoa assustadora, sem limites! Se ela fosse a madrasta ou a vilã das histórias Disney as princesas nunca iam sobreviver para tirar uma onda dessas por exemplo:


Porque, apesar de ser derrotada no final, como acontece com toda vilã, quase todas as vinganças que ela planejou foram realizadas de um jeito ou de outro. Para ser vencida todos os seus inimigos tiveram que juntar foças e não pense que ficaram felizes depois do fim, não ficaram não violão, porque não conseguiram evitar grande parte de seus crimes... Seus corações ficaram destroçados no final das contas!

Ela é a mãe de todas as nossas odiadas vilãs da teledramaturgia, olhando para as vilãs de fins do século XX e de início do XXI vejo que muitas delas reúnem com maior e menor sucesso características dela, não sou o tipo "noveleira", na verdade estou sendo iniciada agora nessa arte pelo meu nobre pai que se descobriu um fã de novelas.

Sobre as poucas novelas que vi, posso dizer que:

Tereza Christina, não chega nem perto dela, Milady não da piti e antes de se separar do marido ela teria envenenado ele, sem deixar pistas, como aliás fez com seu segundo marido herdando dele uma fortuna!


Uma que chegou perto foi Paola Bracho, confesso que nunca fui muito fã de vilãs, mas essa era má, dissimulada, só pensava em si e tal como Milady tinha sete mil vidas!


Raquel de Mulheres de Areia não era tão dissimulada assim, todo mundo saca quem ela é, menos o otário do Marcos!


Uma que também chega perto é a Clara de Passíone, não acompanhei essa novela, mas eu lembro que na época em que a novela passava a Dama de Cinzas comentou em seu blog Confissões Ácidas (juro que tentei achar o post) sobre ela, fingida, coitadinha, chorava, emocionava, todo mundo queria colocar no colo,   dava uma de frágil menina não tem ninguém, e no final dava o bote, era uma cobra! Sinceramente, Mariane tem toda a pinta de Milady, devia interpreta-la em alguma adaptação!


Enfim, avacalhei o sistema e em vez de tratar dos heróis tratei da vilã, mas para não ficar em divida com os que por algum acaso quiserem saber um pouco mais sobre esse livro, deixo os links de duas excelentes postagens sobre o livro:

A da Ana. no "Alguma coisa a mais para ti ler..." : Os três mosqueteiros

E da  Jussara do "Palavras Vagabundas" : Capa, espada, Paris

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A passagem aumentou, mas...

Todo Tempo!
Semana terminando, mês começando... e eu aqui fazendo as contas de começo de mês e pensando, desde que estou de licença do meu trabalho passei a ter uma nova despesa: "as passagens de ônibus", como vou quase todos os dias ao arquivo continuo a ser uma assídua cliente da Grande Recife, só que dessa vez, mesmo que pela metade a passagem sai do meu nobre bolsinho de bolsista Capes.

É incrível como aumenta o preço da passagem, mas a qualidade do transporte público em Recife continua a mesma porcaria, se deslocar de sua casa para o trabalho é uma verdadeira saga, se o arquivo for no centro se prepare para o aperto... Sete hora da madruga (a manhã só começa as 9 rsrs.. ) e o ônibus já tá pior do que uma lata de sardinha, aliás, outro dia fui dizer isso e o senhor que estava ao lado olhou pra mim bem de "cima pra baixo" e disse "na lata de sardinha tem mais espaço". #RiMuito


E se subir e seguir viagem é uma aventura, descer não fica pra trás, porque em um ônibus lotado você não desse você é vomitado para fora, aperta aqui, espreme ali... Joga, empurra, escorrega, acutuvela, machuca o ombro que doí e pluf! A pessoa é jogada fora do ônibus, só falta cair no chão de joelhos respirando desesperadamente o sagrado ar poluído da urbe \o/  #Exagerada


E esse espreme, sufoca, empurra é quando você precisa ir no centro de Recife... Quando a minha direção é outra eu faço integração e aí coisa muda, porque ai eu vou pegar o ônibus no terminal então ele sempre está vazio e eu posso sentar na minha cadeira de sempre... O  único problema é que o terminal do meu ônibus é temperamental e bipolar, ou seja, todo dia ele está em um lugar diferente, um dia o ônibus desce no outro dia não, ele fica lá em cima e quando ele não desce advinha quem tem que subir?!?!?! o/ Pois é... eu e mais mil (táh exagerei, não chega a mil rsrsrs...; ), mas é bastante gente...

Mas bem, se o lugarzinho de sempre é garantido no ônibus 1, no ônibus 2 nem pensar... O ônibus 2 é sinônimo de guerra!!!


Na hora que a porta abre todo mundo vai pra cima é o maior tumulto. Lembro que quando comecei a pegar ônibus a multidão me assustava eu morria de medo, chegava a passar 4 ônibus antes de diminuir o volume de pessoas e enfim eu embarcar... Depois de um tempo isso me cansou, o espirito da brutalidade entrou em mim e sim, hoje eu sou uma mulher diferente!


Eu não sou do time que corre assim que a porta abre, eu sou do time que respira fundo, olha a multidão em cima da porta e encara! Larguei o medo da multidão em algum lugar e não encontro mais, parei de fazer o tipo assustada, agora eu vou fundo conquistar o meu lugar, quase sempre espremida próxima a porta no meio das pessoas mais gaiatas do ônibus que fazem muita piada com a situação! #PiorQueDiverter


Ah, e não vamos esquecer o passa tempo da viagem, porque não basta subir ladeira no sol, enfrentar uma multidão para entrar no ônibus, levar cutuvelada, ter seu braço machucado, ser amassada e espremida mais que uma sardinha em lada, você ainda precisa ouvir a seguinte canção:


"Eu quero ouvir o grito só das novinhas que transa
eu... eu...
será que tem novinha aí que quer fazer amor?
eu... eu...
quando o bonde chega as novinhas dizem o quê?
quero desandar, quero desandar
hoje ninguem é de ninguem e a orgia vai rolar
a bilheteria estorou aqui ta cheio de novinha
de blush e de franjinha e de blusa decotadinha
ta tudo pegando fogo abana a checa das novinhas...
tem novinha aí que papai ainda balança
chupetinha na boca dar a maior manha
as novinhas de hoje não querem nem saber
as filhinhas de papai tão botando pra...
quando chega no brega toma wisky e red bull
desce até o chão e rebola o bum bum
chega de madruga e pula a janela
o pai dela ta dormindo... levou um boa noite cinderela"

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Viajar pela leitura...



Viajar pela leitura

Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!

E dessas viagens surgem as populares resenhas com as quais continuo me espalhando pelos blogs, to lá na Saleta:


# Resenha do livro "Coraline" de Neil Gaiman #



terça-feira, 31 de janeiro de 2012

No trabalho...

Janeiro terminando, aulas começando e pela primeira vez desde o dia em que decidi me tornar uma professora não tenho uma sala de aula para onde ir... Até principiou a dar uma tristeza, mas foi só um princípio, afinal meu atual trabalho não é tão ruim então tive um instante e registrei um pouco do lugar onde ando pesquisando a documentação base para a minha dissertação, a saber, a:

Fundação Joaquim Nabuco


Fundação Joaquim Nabuco é vinculada ao Ministério da Educação, foi idealizada e fundada em 1949 por Gilberto Freire com o objetivo de preservar documentos históricos-cultural de Joaquim Nabuco e do Brasil, mais especificamente do Norte e Nordeste.


Em todos os sentido é um ótimo lugar para pesquisar é muito agradável chegar lá, é diferente dos arquivos eclesiásticos nos quais estive pesquisando ano passado, mas do mesmo jeito a medida que eu vou entrando no espaço parece que vou mergulhando em um túnel do tempo do século XXI ao século XIX.


O corredor que conduz ao setor de Microfilmagens é meu túnel...


A sala onde nós pesquisamos a última parada, está vazia, mas costuma ficar cheia... Eu adoro quando ela fica cheia, mesmo que cada um de nós esteja em um passado diferente e que geralmente nós mal nos falamos, ainda é como se viajássemos em conjunto!


E começa o mergulho e minha tarde de trabalho, quase sempre uso a mesma maquina porque gosto de rotina e costumo ser uma das primeiras a chegar. 


É como se eu circulasse dentro do Recife do século XIX, naquela época o jornal era muito mais lido que hoje em dia, aliás, como o número de pessoas analfabetas era enorme ele costumava ser lido em voz alta e tratava de todo tipo de assunto então ler o jornal do século XIX é um mergulho na vida daquelas pessoas, em sua forma de falar, sentir, pensar em suas prioridades.


Eu quase escuto as vozes dos jovens estudantes de direito falando sobre a eleição de 1881, dos professores anunciando suas escolas, das pessoas lendo e comentando as notícias, as peças de teatro!!!



Eu sigo sentido falta das crianças, mas não quero lamentar ausências, vou tentar me fixar nas presenças que tenho agora e celebra-las com a mesma alegria que celebrava a creche... E que Deus me ajude... porque as vezes fica difícil...

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Mas sobre a Fundação na Wikipédia

domingo, 29 de janeiro de 2012

Mexeu com meu psicológico...

Tô começando a achar que toda derrota do mundo é o tal do facebook... A pessoa táh inocentemente zapeando por essa derrota, ai de repente um negócio desse atinge a pessoa à queima roupa:


 E eu só consigo pensar:"Néh que é verdade!"

Da até vontade de beber... 


Táh, tudo bem que eu podia passar sem colocar isso no bloguito, mas reza a lenda que isso é fase, que em breve eu encontro o Darcy da minha vida e enquanto isso não acontece: "Antes só que mal acompanhada." #TudoVerdade

Mas que essa fase de solteirice crônica reforçada é meio deprimente é...

Espero que um dia eu possa ri disso... Enquanto esse dia não chega acho que vou dormir... que já passou da hora, eu já to escrevendo besteira demais para quem não bebeu nem uma gota de álcool e nem vai beber...


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Balanço: Ano Quatro!

Huhu Cheguei aos 4 anos \o/


A sim, meu bloguito chegou a marca dos 4 anos e eu não poderia deixar de ao menos tentar fazer um balanço das coisas boas que ele me trouxe... O medo é que foram tantas coisas boas que essa postagem periga ficar enormeeeee!!! Porque sim eu curto muito esse blog, ele nunca me deu aborrecimentos,  foi local de encontros com pessoas muito queridas e eu só posso lembrar com muita alegria do dia da incerta escrita do "Ola! Eis minha primeira postagem: é como a primeira pagina de um diário!".


E era mesmo e cada postagem ainda é um pouco como página de diário, mas apenas um pouco, afinal  diários não falam com você (a menos que você estude em uma certa escola para magos :-) e o blog fala e fala muito!


Através dos blogs as pessoas conversam com a gente, aconselham, dão dicas, debatem, concordam, discordam, te lembram que você não é o último ser humano do mundo a sofrer; não te deixam esquecer de celebrar as pequenas coisas da vida; te mimam (Seerig, Irene, Luci Cardinelii obrigada); te cativam muito profundamente Vaneza com Z (quando a gente gosta não se esquece viu Vaneza) Dama, Fê Iasi, Emiliana Vaz, Jussara, Aleska, Mi (Michele Lima para os não íntimos), Sônia Cristina e tantos mais que citar é até difícil...


Pessoas com as quais construímos verdadeiros laços de parentesco, néh Sr. Tio Verden, um dos meus ranzinzas preferidos!

Pessoas que dizem coisas muito legais de você, como naquele post emocionante da Elaine Gaspareto,    responsável também me apresentar a tanta gente boa, só pela Vaneza com Z e pela Dama de Cinzas eu já  seria muito grata a Elaine, mas foram muitas outras pessoas... e ela própria, sempre tão agradável para comigo!


Os colegas apaixonados por animes que concordam ou discordam de você, mas acima de tudo param para discutir esses assuntos, coisa muito boa! Foi muitoooo bom ter encontrado a Pers, apesar do trauma da descoberta de sua identidade secreta do qual só me recuperarei depois de muitas melonas, e os meninos do Our Otaku Life, sempre tão educados, mesmo quando eu fico trolando os dois rsrsrs...



Os amigos de outros espaços que descobrir também serem blogueiros, como o Rafael e o Sahge, conheci  ambos no Yahoo Perguntas e Respostas e é sempre um prazer poder continuar encontrando com esses dois nas páginas de seus blogs.


Também tem sido bom manter contato com a Elaine Canha, amizade do mundo concreto reencontrada no mundo virtual e que agora está vivendo um grande momento, estou torcendo muito por você Elaine \o/.

É ótimo fazer parte dessa blogosfera feita de pessoas que vão se tornando até intimas daquela forma que só quem tem blog sabe como é, como tem lá no Luz de Luma, yes party!"só blogueiro entende blogueiro".

E sim, não esqueçamos a experiência do livro Vidas! Do blog coletivo, das participações especiais nos outros blogs e tantas coisas mais!



Realmente, escrever um post não é mais como escrever uma página de um diário, diários não abrem espaço para debate, o post pode abrir.

Porém, parte da primeira postagem escrita por aqui ainda é muito atual, porque se eu tivesse um quarto só meu ele seria cheio de imagens de animes, nas paredes haveriam versos de Fernando Pessoa, Carlos Pena Filho e tantos outros, além de várias passagens dos Salmos de Davi, dos Provérbios de Salomão, dos discursos de Moisés e escritos de Machado de Assis, então, sem mais, penso que esses versos de Fernando Pessoa ainda cabem:

"Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada."

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A menina que roubava livros...


"A menina que roubava livros" foi o melhor presente de aniversário que ganhei em 2009, oferecido por uma amiga muito querida, uma irmã, é um livro especial em minha história.

Eu fiz uma resenha dele e ela está lá na Saleta de Leitura da Irene e da Viviam.


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P.S.: Realmente eu acho que estou me espalhando pelo mundo blogosferico, fora a Saleta minha resenha sobre Usagi Drop também foi editada em outro blog, o Um pouco de Shoujo da Pers! #Assustador


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Meus agradecimentos...

Gente muito obrigada pelo apoio de vocês...
É muito bom poder desabafar, mas ótimo mesmo é ouvir as pessoas, sentir que elas se importam a ponto de tentar dizer algo que ajude...

Palavras podem derrubar e levantar alguém... Obrigada!!!



A princípio eu esqueci de colocar isso na postagem, mas "antes tarde que nunca", convido a quem curte literatura e música a conferir o penúltimo post da série de post sobre Jane Austen produzida em parceria com as blogueiras Ana Seerig, Aleska Lemos e Bruna Tavares, nele não se fala nos livros, mas nos bailes...




Especial Jane Austen: Bailes na época de Jane Austen!






quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Disposição pra escrever...


Gente, só para desabafar... Como está difícil achar o fio da meada para concluir a primeira parte de minha dissertação... Como está difícil... como está difícil... E não é nem disposição... É, nem sei o que... Eu já li os textos, li novamente, fichei... Já fui pra cima e pra baixo... E ainda estou presa... É desesperador! Ontem eu estava assim... com a cara no livro... note aberto...

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sobre o que gosto de escrever...

As vezes lendo os blogs dos meus companheiros de virtualidade e escrevendo meus posts tenho a impressão  que mesmo as pessoas que não tem um blog focado em uma coisa especifica sempre têm um tema sobre o qual gostam mais de escrever.

Eu particularmente gosto de escrever sobre praticamente tudo e esse blog não tem um tema especifico e espero que nunca venha a ter, mas confesso que tenho um chumbregozinho* maior com a literatura! Amooo falar de meus livros, amo encontrar com pessoas que compartilham do meu amor por determinadas histórias e certos contadores de história em especial.

Esse mês eu completo 4 anos de vida blogueira e talvez por isso como uma das minhas formas de comemoração tenha convidado a Aleska e a Ana Seerig para junto comigo construir no Em Quantos uma serie de postagens sobre Austen, mesmo o Em Quantos não sendo meu blog pessoal, é muitoooo bom encontrar pessoas que amam a leitura e algum autor que você também ame, mas espalhar isso aos quatro ventos não tem preço \o/


Como eu, a Aleska e a Seerig gostamos de Austen lindamente formamos parceria para falar sobre os romances dela.

Hoje é o dia da postagem da Ana, minha #MeninaVelha  eu como boa amiga coruja que sou, não resisto a tentação de convidar as pessoas que por ventura passarem por esse humilde bloguito a conferirem o que ela escreveu sobre o romance Razão e Sensibilidade lá no Em Quantos:

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*Chumbrego: putz definir palavra do vocabulário local é triste, mas pode ser entendida como "agarrado", chamego, chodô, tamo juntos e misturados, safadeza, coisas assim... Geralmente o povo usa essa palavra quando ver um casal de namorados na maior pegação ai alguém olha e diz: "Menino que chumbrego ein!", mas aqui eu usei para falar do meu agarrado com a literatura... É um chumbrego só!