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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Quando a gente fica repetitiva...

Pois é, eu acho que depois de algum tempo postando você vai ficando repetitivo... Voltando a assuntos já tratados e quando dar por si começa a fazer surgir as séries de postagens.

Por exemplo, sem querer querendo eu vi surgir nesse blog a série: "Sonhos são esquisitos, idiotas e me apavoram.", que a julgar pela bagunça que anda meu mundo onírico só tende a aumentar.

Bem, minha teoria é que todo mundo é meio repetitivo, todo mundo conta as mesmas histórias mais de uma vez e as vezes até troca um detalhe ou outro... Particularmente não tenho problema em ouvir a mesma história duas vezes, especialmente quando gosto da história.

Depois de 4 anos blogando fico me perguntando o que existe na minha vida sobre o que já não tenha falado. Meu pai, meus irmãos, minha profissão, solteirice, animais de estimação, minhas preferencias literárias... Caraca... tudo isso já virou tema de postagem... Para falar de algo novo só me apaixonando, coisa que nos últimos quatro anos não aconteceu...

Agora me ocorreu, como seriam minhas postagens apaixonada ein?!?!? #Medo

Agora eu tava olhando minha postagem da semana no Em Quantos... e vi o quanto ela está semelhante a postagem sobre a Dignidade dos Gatos... Acho que nasceu mais uma série essa vai ser "Falando de Animais".

Se a moda pega daqui a pouco eu vou falar do zoológico inteiro nesses blogs rsrs... Dessa vez o bicho escolhido por mim foi o danado do Corvo qualquer dia desses eu vou falar da angustia que me dar olhar nos olhos do macaco, eles parecem tão humanos!!!

Enfim, já que acabei falando do Em Quantos, vou deixar o link da postagem e o titulo para quem quiser conferir:

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Meus agradecimentos...

Gente muito obrigada pelo apoio de vocês...
É muito bom poder desabafar, mas ótimo mesmo é ouvir as pessoas, sentir que elas se importam a ponto de tentar dizer algo que ajude...

Palavras podem derrubar e levantar alguém... Obrigada!!!



A princípio eu esqueci de colocar isso na postagem, mas "antes tarde que nunca", convido a quem curte literatura e música a conferir o penúltimo post da série de post sobre Jane Austen produzida em parceria com as blogueiras Ana Seerig, Aleska Lemos e Bruna Tavares, nele não se fala nos livros, mas nos bailes...




Especial Jane Austen: Bailes na época de Jane Austen!






quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sobre o que gosto de escrever...

As vezes lendo os blogs dos meus companheiros de virtualidade e escrevendo meus posts tenho a impressão  que mesmo as pessoas que não tem um blog focado em uma coisa especifica sempre têm um tema sobre o qual gostam mais de escrever.

Eu particularmente gosto de escrever sobre praticamente tudo e esse blog não tem um tema especifico e espero que nunca venha a ter, mas confesso que tenho um chumbregozinho* maior com a literatura! Amooo falar de meus livros, amo encontrar com pessoas que compartilham do meu amor por determinadas histórias e certos contadores de história em especial.

Esse mês eu completo 4 anos de vida blogueira e talvez por isso como uma das minhas formas de comemoração tenha convidado a Aleska e a Ana Seerig para junto comigo construir no Em Quantos uma serie de postagens sobre Austen, mesmo o Em Quantos não sendo meu blog pessoal, é muitoooo bom encontrar pessoas que amam a leitura e algum autor que você também ame, mas espalhar isso aos quatro ventos não tem preço \o/


Como eu, a Aleska e a Seerig gostamos de Austen lindamente formamos parceria para falar sobre os romances dela.

Hoje é o dia da postagem da Ana, minha #MeninaVelha  eu como boa amiga coruja que sou, não resisto a tentação de convidar as pessoas que por ventura passarem por esse humilde bloguito a conferirem o que ela escreveu sobre o romance Razão e Sensibilidade lá no Em Quantos:

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*Chumbrego: putz definir palavra do vocabulário local é triste, mas pode ser entendida como "agarrado", chamego, chodô, tamo juntos e misturados, safadeza, coisas assim... Geralmente o povo usa essa palavra quando ver um casal de namorados na maior pegação ai alguém olha e diz: "Menino que chumbrego ein!", mas aqui eu usei para falar do meu agarrado com a literatura... É um chumbrego só!

domingo, 9 de outubro de 2011

Cronos...

Cronos - Brenand, 2011.

A mitologia grega nos conta que Cronos, o Tempo, foi o primeiro Titã, filho do Céu, Úrano, e da Terra, Gaia. Temeroso de ser vencido um de seus filhos comia cada um deles sempre que nasciam. Talvez os gregos pensassem ser o tempo um assassino em potencial!

Os judeus também nos contam sobre O Tempo, dizem ser ele uma criação divina e o livro de Gêneses em seus primeiros versículos se encarrega de contar como no Principio Deus criou o tempo:

"No principio, criou Deus os céus e a terra. E a terra era vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz. E houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas Noite. E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro."
(Gêneses 1; 1 ao 5)

Neil Gaiman, um dos meus autores favoritos, uma vez escreveu algo sobre ele que nunca esqueci:

"... foram felizes juntos. Não para sempre, pois o Tempo, esse ladrão, acaba levando tudo para seu deposito empoeirado..."
(GAINAN, Neil. Stardust: O mistério da Estrela, pg. 224.)

O tempo é um ladrão com um grande deposito empoeirado onde guarda a infância dos jovens e a juventude dos velhos.

Os historiadores adoptaram para si a ampulheta como símbolo e um historiador famoso, cujo nome eu não lembro, disse/escreveu certa vez que:

"A história é ciência que estuda os homens no tempo."

O tempo seria o lugar onde ocorre a História, onde os homens nascem, crescem, morrem, casam, amam, sonham, sofrem, constroem e colocam a baixo casas, cidades, nações, civilizações. Algumas vezes do dia para noite com os Norte americanos na Segunda Guerra, como os Romanos enquanto construíam seu poderoso Império, como eu e tantos mais em sonhos...

Há os que temem esse titã que nos leva a juventude, os que não gostam de pensar em quão rápido ele passa, no tanto de coisas que leva consigo, há também os que gostam de observar sua passagem e acumulam a tão louvável (e útil?) experiência.

Talvez nada na vida seja de graça, talvez tudo tenha um preço, talvez o preço da maturidade seja a juventude que se escoar como areia na ampulheta de Cronos. A maturidade deve ser aquilo que preenche o vazio deixado pela areia que cai rapidamente da ampulheta do velho titã.

Navegando pelo Em Quantos, esse espaço que a Sônia me ensinou a amar, reencontrei a postagem da Lúcia sobre o Tempo... Essa foi a postagem que me fez pensar sobre o tempo.


"O tempo nos traz à vida.
O tempo determina nossa idade, nossas rugas.
O tempo nos traz o amor.
A inexorabilidade da morte.
O tempo pode ser cruel ou amigo.
Passar devagar, ou depressa demais."
(Lúcia Soares) 

Vale a pena conferir a postagem da Lúcia é só passar lá no
Em quantos...

Oração ao Tempo
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Como prometi, cáh está o resultado do sorteio do livro "Snoopy: assim é a vida", realizado entre os que comentaram e manifestaram o desejo de participar do sorteio lá no Post do Em quantos: "A sorte das pipas"



Dessa vez a colaboração foi do meu irmão do coração, Renato!


Parabéns Cacá!!! Obrigada aos que participaram, amigos queridos que viajam nas minhas viagens e voam comigo pelo caminhos do pensar! :)

domingo, 2 de outubro de 2011

Dialogos entre a Caixa e o Em quantos...

Sim, essa postagem também é para dizer, como faço já tradicionalmente que hoje eu estou lá no Em Quantos... com a postagem:


A sorte das Pipas


Mas, não só para isso, a postagem também é para dizer que levemente inspirada pela Ana Seerig que fez de Setembro um mês para falar de seu estado, Rio Grande do Sul, no Alguma coisa a mais pra ti ler eu pensei em fazer um Outubro com especial aqui na Caixa, mas não vou falar de Pernambuco, vou fazer de Outubro o mês especial de "Diálogos entre a Caixa e o Em Quantos".

E vamos em frente com nossas alegrias e tristezas!

E sim, também quero lembrar:

A Primavera só está começando!

Pescando na primavera, Ponte de Clichy - Van Gogh, Vincent (1887)
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Ah, para não deixar passar, deixo aqui o registro que, enfim, depois de meses de vai não vai, eu cortei o bendito cabelo, meio contra a minha vontade, meio por vontade de mudar algo... Ele já estava longo demais passando da cintura... E sim, agora só me falta o príncipe rsrs...