Desde que eu cruzei a barreira dos 20 anos eu me tornei além de uma "tia" na educação infantil, uma tia em potencial dos filhos de minhas amigas, não só porque algumas delas casaram, mas também porque algumas delas são mulheres mais maduras que eu e quando começamos a construir a amizade elas já estavam começando a vivenciar o sonho/pesadelo da maternidade.
E eu tenho sobrinhos de idades variadas, desde pequeninhos fofinhos, lindinhos, principes e princesas a adolescentes cheios de noia ciosos de meu apoio nas eternas pendengas com as mainhas e painhos... Gente, tem coisa que só Freud explica e só Jesus da solução!
E eu tenho sobrinhos de idades variadas, desde pequeninhos fofinhos, lindinhos, principes e princesas a adolescentes cheios de noia ciosos de meu apoio nas eternas pendengas com as mainhas e painhos... Gente, tem coisa que só Freud explica e só Jesus da solução!
Enfim, amo meus sobrinh@s, são fofos, inteligentes, alegram meus dias e acho que nosso amor é correspondido, mas não consigo acompanhar a infância deles de perto, a minha formação profissional misturada ao trabalho me consome o tempo e a disposição, é triste, mas é verdade.
Vejo pouco todos eles, PORÉM, com Eick, eu quero ser uma tia melhor, acompanhar mais, afinal minha história com ele tem sido um pouco diferente.
Eick é filho de uma amiga de trabalho cuja gravides eu acompanhei desde a dúvida, já que ela não planejou, eu lembro de quando Gô imaginou que o atraso podia ser gravides e dúvidou porque já fazia mais de 10 anos da última. Assim como também lembro da alegria do marido dela, da festa da mãe dela, pessoa da qual sou absolutamente fã \o/, de todos os meses que se seguiram.
Sabe aquela coisa de vêr a barriga da mãe dele crescendo, vê ele deixando de ser um ser indefinido e virando EICK, acompanhar as angústias da gravides?!?! Pois é, até escrevi um post sobre isso aqui, a gravides de Goretti foi especial para mim também.
E teve aquele episódio no cinema que eu também contei aqui.
E[2] claro que quando ele nasceu eu corri para ir conhecer néh!?!? Isso foi no dia 20 de Junho, mas quando eu fui visitar esqueci a camera e não rolou fotos, então eu guardei essa experiência apenas nas páginas da minha memória, mas registro aqui que foi lindo, ele era tão pequenininho, tomava pouco mais que dois dedinhos de leite, uma coisinha tão frágil, tão linda.
Enfim, um mês depois, porque infelizmente meu tempo é curto e eu não gosto de abusar da hospitalidade das pessoas, eu fui vê meu sobrinho novamente porque visitar é preciso e eu desejo do fundo do coração acompanhar o crescimento desse pequeno.
Ele está tão lindo, tão fofo, tão esperto, tão gostoso, tão esfomeado, em um mês ele passou de uma chuquinha de leite para uma mamadeira de duas em duas horas! Que velocidade foi essa?!? E que aperreio quando está na hora dele mamar. Uma correria só, tem que ser rápido. Por outro lado, ele só chora pra mamar, no resto do tempo, além de dormir ele é atento, tem uns olhos que parecem ver tudo, brincar, ri pra gente... fica tão atento quando a gente fala com ele...
Como eu babei! Babei muitooooo... Porque babar é o melhor de ser tia! Peguei no colo, morrendo de medo, porque criança tão pequena, tão molinha, algo muito frágil e precioso que dá até medo, mas foi óptimo, ele até dormiu gostosinho no meu braço.
Ah, antes mesmo dele nascer eu já comprei os primeiros livrinhos dele néh! Gô contou que as primas dele vivem lendo as histórias para ele, desde pequeninho ele já táh no caminho da leitura \o/ Vou completar a coleção \o/
E para concluir, com a autorização da mãe, trago os melhores clics da minha segunda visita a um de meus amados sobrinhos, o que eu conheço desde que estava na barriga da mãe.
Olhos atentos conversando com a tia, ele tá pensando: "Eu conheço essa voz de algum lugar!"! |
Todo esse choro é vontade de mamar! |
A mamadeira é dele e ninguém tasca! |
Olhem pro corpito e chorem! |
Milagre da Vida - Cristina Mel
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