Inicialmente tive muita resistência aos e-reader da vida, mas nada como um dia após o outro, com uma noite no meio. Hoje na minha bolsa pode faltar até dinheiro, mas um leitor digital dificilmente falta. O Kobo me acompanhou por mais de três anos em quase uma centena de livros, quando ele se aposentou por invalidez pifou o Kindle chegou em minha vida mostrando-se também um amigo leal para as idas e vindas em ônibus/metrô, filas gigantescas, manhãs/tardes preguiçosas e noites insones.
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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Dois livros me encontraram: "Logout" e "Um Metro de Metrô"
Tenho lá minhas crenças extravagantes quando o assunto é livro. Acredito, por exemplo que da mesma forma que procuramos, as vezes por anos, por alguns livros outros nos procuram. Da mesma forma que achamos livros, alguns livros nos acham, nos chamam, desejam nossas mãos e olhos sobre eles, um espaço em nossas estantes.
Afinal, como explicar a forma como vez ou outra encontramos AQUELE livro no meio de vários outros em uma pilha empoeirada no Sebo? Como alguns livros simplesmente saltam aos olhos entre tantos outros e nos fazem mudar nossas prioridades de leitura? A crença na capacidade de livros terem vontade própria é uma elemento fundamental da minha mitologia pessoal. Esse ano, durante a Bienal de Pernambuco, dois livros chamaram meu nome: "Um metro de metrô" do Clivson David e "Logout" do Fred Caju.
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