Ah, a antiga crença de que as mulheres são vingativas e sanguinolentas está fortemente enraizada no inconsiente coletivo, de filosofos do século XIX á professores do século XXI, de grandes pensadores aos homens que levam a vida realizando serviços braçais.
A idéia de que a mulher é a fonte de todos os males e que é capaz de todas as mais crueis vinganças não larga o inconsiente coletivo e o masculino mais do que qualquer outro...
No entanto, como eu já venho dizendo, vingança, odio, sede de sangue são caracteristicas humanas em geral e não de apenas um gênero de nossa especie, homens são tão capazes de se felicitarem na infelicidade do outro quanto as mulheres e quando machucados possuem a mesma força vingativa que vemos em muitas mulheres.
Só que, como boa historiadora, não posso deixar de sustentar minha idéia em uma fonte ponderavel, deixo a quem interessar possa a letra da música Vingança de Lupicínio Rodrigues, um homem cantando o sabor de uma vingança e que canção viu!!!
Depois o povo ainda diz que as mulheres é que são vingativas, com certeza não tanto quanto os homens!!! Muito embora eu deva admitir que a vingança de uma mulher pode ser infinitamente mais certeira do que a de um homem!!!
Vingança
Composição: Lupicínio Rodrigues
Eu gostei tanto,
Tanto quando me contaram
Que lhe encontraram
Bebendo e chorando
Na mesa de um bar,
E que quando os amigos do peito
Por mim perguntaram
Um soluço cortou sua voz,
Não ihe deixou falar.
Eu gostei tanto,
Tanto, quando me contaram
Que tive mesmo de fazer esforço
Prá ninguém notar.
O remorso talvez seja a causa
Do seu desespero
Ela deve estar bem consciente
Do que praticou,
Me fazer passar tanta vergonha
Com um companheiro
E a vergonha
É a herança maior que meu pai me deixou;
Mas, enquanto houver força em meu peito
Eu nao quero mais nada
Só vingança, vingança, vingança
Aos santos clamar
Ela há de rolar como as pedras
Que rolam na estrada
Sem ter nunca um cantinho de seu
Pra poder descansar
Tanto quando me contaram
Que lhe encontraram
Bebendo e chorando
Na mesa de um bar,
E que quando os amigos do peito
Por mim perguntaram
Um soluço cortou sua voz,
Não ihe deixou falar.
Eu gostei tanto,
Tanto, quando me contaram
Que tive mesmo de fazer esforço
Prá ninguém notar.
O remorso talvez seja a causa
Do seu desespero
Ela deve estar bem consciente
Do que praticou,
Me fazer passar tanta vergonha
Com um companheiro
E a vergonha
É a herança maior que meu pai me deixou;
Mas, enquanto houver força em meu peito
Eu nao quero mais nada
Só vingança, vingança, vingança
Aos santos clamar
Ela há de rolar como as pedras
Que rolam na estrada
Sem ter nunca um cantinho de seu
Pra poder descansar
Adorei amiga!
ResponderExcluirE saiba que estou sempre te acompanhando... Sempre dou uma espiadinha nas novidades!!
Beijocas.
Nat