Tem muita gente que torce o nariz para essa ideia... Já vi posts radicalmente contra e precisei respirar fundo para passar adiante sem passar um texto que a pessoa simplesmente ignoraria.
Mas quem pratica uma vez o bookcrossing sabe o quanto a pratica é construtiva.
Talvez deixar um livro em um banco do ônibus, praça ou mesa de um restaurante não mude o mudo, mas muda a mim e eu aposto na ideia.
Um livro na minha estante é só um livro na minha estante, um livro na mão de uma pessoa é um mundo se abrindo para ela!
Caso você não goste da ideia de deixar um livro seu em um lugar público, mas ache a ideia da doação legal, existe uma infinidade de opções, da uma olhadinha lá no LUZ DE LUMA, YES PARTY! e se inspire!
Massa tua postagem.
ResponderExcluirAdoro participar do BookCrossing e vamos nessa que tem muitos livros para serem libertados.
Na minha última participação, deixei meu livro lá na Sé e fiquei olhando de longe. Quem pegou o livro foi uma moça. Ela leu o bilhetinho que deixei e pulou muito de alegria.
Foi sensacional.
Tirei fotos, mas não publiquei.
É bom demais.
Só um blá blá, blá para não apoiar uma ideia dessa.
Xeros
Eu adoro essa ideia e sempre participo. Adoro passar meus livros para outros poderem ler também.
ResponderExcluirBeijos
Adriana
Oi, Pandora!
ResponderExcluirAlgumas pessoas não compreendem o movimento e por isso crucificam. Depois dá uma olhada no comentário da Dalva Rodriguês lá no luz... Ela resume bem o que pensam as pessoas que querem os livros só para si.
Amei o parágrafo: "Um livro na minha estante é só um livro na minha estante, um livro na mão de uma pessoa é um mundo se abrindo para ela!"
Obrigada por mais uma vez estar presente no bookcrossing blogueiro...
Beijus,
Licença Pandora...Luma, obrigada pela menção, feliz demais!! Muito criativo a imagem do livro aberto dessa postagem!
ExcluirAbraços, meninas!
Não sou fã de abandonar livros e você sabe bem o porquê kkkk.Mas coincidentemente esse ano vou doar um livro no meu blog no dia 23. Ter a oportunidade de ler é ótimo, mas precisa também que a pessoa curta a leitura né? Por isso que se é para dar prefiro dar para alguém que queira. Um beijo!
ResponderExcluirConfesso que no começo era bem difícil participar e escolher quem eu libertaria por aí, mas nada como a prática pra deixar as coisas mais fáceis - isso, claro, quando a gente tem um mínimo de consciência. Hoje naturalmente, durante a leitura, escolho o que quero deixar viajar, a gente acaba tendo tantas coisas pra ler que não faz muito sentido gastar tempo relendo, mesmo aquilo de que gostamos muito.
ResponderExcluirDois abraços ;)
A primeira vez que participei do Book Crossing, foi assim mesmo: um livro deixei em uma agência bancária e outro na escola em que trabalhava.
ResponderExcluirPretendo participar novamente este ano.
Ah, deixei para ti uma tag que recebi lá no Devaneios, se quiser participar, fique à vontade!
www.devaneiosedesvarios.com
"já vi posts radicalmente contra"
ResponderExcluirTaí. Nunca vi postagem "radicalmente contra". Vi muitas de gente que não praticam (como eu).
Abraços, Pandora.
Já vi posts como o seu de gente que simplesmente não pratica, de gente que ficou traumatizada, como a Menina das Ideias Aleskita (minha amiga de longa data ali em cima) e de gente que é contra a pratica... e alfineta... kkk
ExcluirAMEI a ilustração do Alexandre aqui, amo todas as ilustrações dele, com recados e poesia sempre nas margens e no recheio.
ResponderExcluirNunca li ou ouvi nada sobre ser contra, vejo muita gente divulgando ou achando legal, mas que não gosta de dar seus livros (há que se compreender) e sugerir que bem podem comprar um que seja, num sebo que seja, para dar, arrecadar, sei lá. Ou não! cada um fazendo suas interações e desapegos, tem que tenha tão poucos livros ou nenhum contato com eles, que é difícil compreender a proposta.
Que essas práticas se estendam a deixar casacos e cobertores em bancos de praças de lugares frios por exemplo.
Dividir é multiplicar.
Beijos meus!