Como já comentei por aqui, não sou uma grande fotografa, tá bom, eu não sou fotografa para poder ser classificada como boa ou ruim... Mas, gosto de fotografar coisas que considero significativas.
Recentemente, depois de perder em sucessivas formatações e reformatações de meu pc um material fotográfico que me era muito caro, descobri que posso colocar minhas fotos no blog e aqui elas estarão seguras contra vírus e derivados... Eu sei, essa solução é meio óbvia, devia ter pensado nisso desde o princípio e até poderia criar um blog fechado só para isso, mas sabe como é!?!? Sou lenta com tecnologia e suas possibilidades...
Enfim, tive a oportunidade de fotografar o interior da Matriz de São José, no bairro de São José no Recife. Uma Igreja construída durante o século XIX, tem 160 anos de idade, demorou 20 anos para ser construída e está com sua estrutura danificada, logo interditada.
Mas nem por isso quem consegue adentra em seus espaço deixa de se encantar com o clima que permeia a Igreja. Dentro de suas paredes grossas a sensação de segurança é incrível, vc se sente em paz. É como se o barulho, a agonia e os problemas da cidade não pudessem atravessar as grossas paredes, vencer as solidas portas e chegar até você! Incrível!!!
Eu não sou católica, sou evangélica desde pequenininha, não professo o credo da Igreja Católica Apostólica Romana, mas sempre que visito as Igrejas do século antigas me encanto com o brilhantismo dos artistas que construíram essas igrejas. Me dobro a obra de arte que eles construíram e me permito um minuto de silêncio para aproveitar toda a beleza que os homens são capazes de construir para trazer a luz aquilo com o que sonham ou tem pesadelos.
Eu, como protestante que sou, não sei, direito, nem mesmo os nomes dos lugares sagrados católicos dentro do espaço da igreja, por isso não vou legandar as fotos, até "q toda legenda direciona o olhar" e também não quero direcionar o olhar de ninguém.
Mas, não posso deixar diante de tudo de recortar do meu arquivo pessoal e colar aqui as fotos da Matriz de São José, tal como as adolescentes fazem com as fotos de seus ídolos tiradas das revistas.
Ah, compenso a minha falta de conhecimento sobre os templos católicos e sua arquitetura com o trecho do texto de Edileuza da Rocha (esse linck leva a imagens da parte externa da Igreja que eu não fotografei) que fala sobre a estrutura geral da Igreja:
"A entrada da nave está delimitada lateralmente por dois pequenos oratórios e tem por teto o coco, no mesmo nível da galeria. A nave recebe iluminação através dos janelões dos corredores e das galerias, somando dez janelões de cada lado. O perfil da Igreja tem rara predominância vertical e seu fronstispício é exemplar único de desenho quase austero de portada e torres. O corpo principal possui um arco no alto, ocupando quase toda a largura da portada e torres. O corpo principal possui um arco no alto, ocupando quase toda a largura da portada. O vitral existente nesse arco foi infelizmente emparedado e, em 1964, recebeu um painel cerâmico de Francisco Brennand. O retábulo levantado em 1926, de alvenaria, mármore e massa, não aparenta gosto definido. Essa edificação lembra a Igreja de Santana, em Belém do Pará, um exemplar do classicismo introduzido por Antônio Landi, em 1782". (ROCHA: 2004, 132)
Recentemente, depois de perder em sucessivas formatações e reformatações de meu pc um material fotográfico que me era muito caro, descobri que posso colocar minhas fotos no blog e aqui elas estarão seguras contra vírus e derivados... Eu sei, essa solução é meio óbvia, devia ter pensado nisso desde o princípio e até poderia criar um blog fechado só para isso, mas sabe como é!?!? Sou lenta com tecnologia e suas possibilidades...
Enfim, tive a oportunidade de fotografar o interior da Matriz de São José, no bairro de São José no Recife. Uma Igreja construída durante o século XIX, tem 160 anos de idade, demorou 20 anos para ser construída e está com sua estrutura danificada, logo interditada.
Mas nem por isso quem consegue adentra em seus espaço deixa de se encantar com o clima que permeia a Igreja. Dentro de suas paredes grossas a sensação de segurança é incrível, vc se sente em paz. É como se o barulho, a agonia e os problemas da cidade não pudessem atravessar as grossas paredes, vencer as solidas portas e chegar até você! Incrível!!!
Eu não sou católica, sou evangélica desde pequenininha, não professo o credo da Igreja Católica Apostólica Romana, mas sempre que visito as Igrejas do século antigas me encanto com o brilhantismo dos artistas que construíram essas igrejas. Me dobro a obra de arte que eles construíram e me permito um minuto de silêncio para aproveitar toda a beleza que os homens são capazes de construir para trazer a luz aquilo com o que sonham ou tem pesadelos.
Eu, como protestante que sou, não sei, direito, nem mesmo os nomes dos lugares sagrados católicos dentro do espaço da igreja, por isso não vou legandar as fotos, até "q toda legenda direciona o olhar" e também não quero direcionar o olhar de ninguém.
Mas, não posso deixar diante de tudo de recortar do meu arquivo pessoal e colar aqui as fotos da Matriz de São José, tal como as adolescentes fazem com as fotos de seus ídolos tiradas das revistas.
Ah, compenso a minha falta de conhecimento sobre os templos católicos e sua arquitetura com o trecho do texto de Edileuza da Rocha (esse linck leva a imagens da parte externa da Igreja que eu não fotografei) que fala sobre a estrutura geral da Igreja:
"A entrada da nave está delimitada lateralmente por dois pequenos oratórios e tem por teto o coco, no mesmo nível da galeria. A nave recebe iluminação através dos janelões dos corredores e das galerias, somando dez janelões de cada lado. O perfil da Igreja tem rara predominância vertical e seu fronstispício é exemplar único de desenho quase austero de portada e torres. O corpo principal possui um arco no alto, ocupando quase toda a largura da portada e torres. O corpo principal possui um arco no alto, ocupando quase toda a largura da portada. O vitral existente nesse arco foi infelizmente emparedado e, em 1964, recebeu um painel cerâmico de Francisco Brennand. O retábulo levantado em 1926, de alvenaria, mármore e massa, não aparenta gosto definido. Essa edificação lembra a Igreja de Santana, em Belém do Pará, um exemplar do classicismo introduzido por Antônio Landi, em 1782". (ROCHA: 2004, 132)
Nossa Senhora da Conceição: uma representação da passagem do livro de Apocalipse que diz: "Depois apareceu no céu um grande sinal: Uma mulher vestida de sol, e a lua debaixo de seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre sua cabeça; e, estando grávida, clamava com as dores do parto e sofria os tormentos para dar à luz".
São José de Botas com o cajado lírio em uma das mãos: o cajado lírio, é símbolo da vitória sobre os demais pretendentes à mão de Maria e as botas representam sua fuga com a família para o Égito, a fim de escapar da matança ordenada por Herodes.
São João Evangelista é representado com uma águia ao lado, como símbolo da elevada espiritualidade que transmite com seus textos.
São Paulo, com a espada, em defesa da fé.
São Pedro com as Chaves do céu!
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