quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

"Lendas do Universo DC: Mulher-Maravilha", vol. 3 de George Pérez


Quando Gal Gadot roubou a cena no filme "Batman Vs Superman" e a expectativa para o tão aguardado filme da "Mulher-Maravilha" cresceu começou a pipocar publicações de HQs dela. E lindamente sai fazendo a coleção com a "Mulher-Maravilha dos Novos 52", a "Terra Um" e lendária série do George Pérez anunciada por todos como "a melhor coisa já escrita sobre a Princesa das Amazonas".

O trabalho do Peréz realmente é muito bom, foi publicado no Brasil pela Panini em quatro volumes sob o selo "Lendas do Universo DC", em minha coleção tenho os quatro, mas hoje, aproveito o pedido de um amigo, e vou falar sobre o vol. 3 no qual estão compiladas as histórias originalmente publicadas na Wonder-Woman 15-19 e na Action Comics 600 em 1988.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

"Rei Lear" de William Shakespeare


"Rei Lear" de William Shakespeare é uma peça teatral, uma tragédia escrita em 1606. Nela se conta a história do que aconteceu a família do Rei Lear quando ele, já idoso, decide dividir seus bens entre suas três filhas (Goneril, Regana e Cordélia) e viver sob a tutela delas o resto de seus dias.

O plano de Lear era brilhante, conferindo independência as filhas ele desejava poder gozar de seus últimos anos de vida com tranquilidade e sem o peso das responsabilidades, no entanto, os resultados de sua ação são catastróficos para todos e infinitamente mais para ele.

sábado, 20 de janeiro de 2018

"Lovely Complex" de Aya Nakahara: 12 volumes e dois anos de amor!



Lovely Complex é um mangá escrito por Aya Nakahara. Sendo um mangá shoujo tem como como público alvo mulheres entre 12 e 18. Foi publicado no Japão entre os anos de 2001 e 2006. Posteriormente a série foi compilada em 17 volumes e aqui no Brasil seu vol. 1 veio a publico em fevereiro de 2016 pelo selo Planet Mangás da Editora Panini e desde então se tornou o meu mangá favorito em corculação.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A paisagem da janela enverdeceu lá no Agreste...


Essa foto foi tirada da beira de uma janela, não parece, mas ela já apareceu nesse blog. Ela chegou aqui em março do ano passado quando eu voltei de uma visita aos parentes de minha amiga Claudineia lá Lagoa do Ouro (localizada no Agreste de Pernambuco) trouxe ela comigo, mas nessa ocasião tudo estava muito diferente.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

"Sono" de Haruki Murakami


Escrito em primeira pessoa, "Sono" de Haruki Murakami e Kat Menschik é um livro ilustrado no qual texto e imagem se juntam para contar para conta a história do que ocorreu a uma mulher quando ela passou 17 noites sem dormir. Palavra de honra: assim como "Sono" não tem mais de 800 páginas e sim um pouco menos de 120, essa resenha não vai ser tão longa quando a de "Anna Kariênina".

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

"Anna Kariênina", de Liev Tolstói


Quando se trata de clássicos nada é fácil. Ler é uma aventura e escrever sobre eles um desafio, uma temeridade. Em um mundo como o nosso, no qual guerras se alastram, cidades são construídas e destruídas desde a Antiguidade até agora, uma coisa frágil, como uma pilha de "papel pintado com tinta" sobreviver ao tempo e ao desgaste não é algo corriqueiro ou comum ou vulgar. Clássicos permanecem sendo lidos, mesmo não sendo fáceis, e na mesma medida que encantam, desafiam e intimidam.

Ao menos eu, sempre me sinto desafiada, intimidada e encantada quando encaro um clássico e não foi diferente com "Anna Kariênina" de Liev Tolstói. O livro tem coisa de 800 páginas dividas em 8 partes, foi escrito na década de 70 do século XIX ao longo de três anos em um país cuja história, geografia e cultura não são a coisa mais corriqueira para mim. A Russia é tão fria quanto o Nordeste é quente, tem metade do território na Europa e metade na Ásia, foi palco de uma das mais importantes revoluções da História, A Revolução Russa, e eu pouco sei sobre esse gigante, o maior país do mundo.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Infância, vestidos, sonhos: Ana Giovanna Moda Infantil e Feminina


Fui uma criança com a cabeça nas nuvens, meu avô me chamava (ainda chama) de menina passarinho. Queria ser Sindbad, sonhava em ser a Bela do clássico "A Bela e a Fera", me sentia Rapunzel em uma torre com suas tranças. Sonhava em fazer as 7 viagens de Sindbad e valsar com aquele vestido amarelo em um salão de baile. Se pudesse fazer as sete benditas viagens de Sindbad com o vestido da Bela seria tipo a perfeição!

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Nada de mais, é só o entardecer...


Não tem nada de mais, só entardecer mesmo...
Essa visão que tenho enquanto estou empoleirada no alto,
lado a lado com o gato, basta para aqui que ele aparece do lado,
vendo as pipas planando no céu (a câmera não pega),
as luzes das casas frágeis acendendo-se pouco a pouco, 
s sons do trânsito chegando dos meus vizinhos chegando aos meus ouvidos.
Tudo muito corriqueiro, tão corriqueiro que chega a tranquilizar.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

3 Livros para os que amam poemas e poesias lerem no Kindle


Inicialmente tive muita resistência aos e-reader da vida, mas nada como um dia após o outro, com uma noite no meio. Hoje na minha bolsa pode faltar até dinheiro, mas um leitor digital dificilmente falta. O Kobo me acompanhou por mais de três anos em quase uma centena de livros, quando ele se aposentou por invalidez pifou o Kindle chegou em minha vida mostrando-se também um amigo leal para as idas e vindas em ônibus/metrô, filas gigantescas, manhãs/tardes preguiçosas e noites insones.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Os Filhos de Anansi de Neil Gaiman


É meio prolixo dizer o quanto amo a produção de Neil Gaiman, mas não resisto. Ele é um dos autores favoritos da vida, tento sempre ter um livro não lido dele na minha estante. Se tudo estiver muito confuso, um livro de Gaiman é um porto seguro para montar abrigo, acender uma fogueira, fazer uma refeição e encontrar a força necessária para voltar a luta. Talvez por esse meu amor por Gaiman em 2016 Aleska escolheu me presentear com um volume lindíssimo de "Os filhos de Anansi" publicado pela Intrínseca, não poderia ter acertado mais.